Jorge Rita considera "impensável" cortes no Orçamento dos Açores para 2026 | Jornal “O Breves”–“ Breves TV Online”

O presidente da Federação Agrícola dos Açores (FAA) avisou que não aceita cortes na agricultura no próximo Plano e Orçamento da região para 2026, considerando que o setor enfrenta “necessidades prementes” ao nível das infraestruturas.

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Jorge Rita considera "impensável" cortes no Orçamento dos Açores para 2026

Publicado por: diretor
2025/09/16 10:14:12

O presidente da Federação Agrícola dos Açores (FAA) avisou que não aceita cortes na agricultura no próximo Plano e Orçamento da região para 2026, considerando que o setor enfrenta “necessidades prementes” ao nível das infraestruturas.

 

“Em relação ao investimento para 2026, claramente para a agricultura nós não vamos aceitar cortes, como é óbvio. Essa é uma situação que neste momento é impensável pela continuação do investimento que é preciso ser feito na área da agricultura”, afirmou Jorge Rita.

O dirigente falava ontem na sede da Presidência, em Ponta Delgada, após uma reunião com o líder do Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM), José Manuel Bolieiro, que recebeu hoje os partidos e parceiros sociais a propósito da elaboração do Plano e Orçamento para 2026.

O líder dos agricultores açorianos defendeu que o setor tem “necessidades prementes” ao nível das infraestruturas, dando como exemplo os caminhos agrícolas, o abastecimento de água e luz às explorações ou a modernização dos matadouros.

Jorge Rita apontou 2026 como um “ano fundamental para a economia da região” devido à execução do Plano de Recuperação e Resiliência e defendeu a criação de um “calendário indicativo dos pagamentos regionais” à agricultura.

“Mais do que falar dos milhões, para mim será sempre muito mais importante falar nas execuções, que neste momento ainda estão muito baixas, com expectativa que possam vir a melhorar muito”, salientou.

O dirigente adiantou que a verba inscrita para agricultura no Plano e Orçamento para 2026 deverá rondar o valor inscrito nos documentos deste ano de cerca de 78 milhões de euros.

“Durante este ano retirou-se verbas da agricultura e nós obviamente denunciámos que não estávamos satisfeitos. Depois houve uma reposição a nível nacional, que é extremamente importante que também haja [em 2026]”, afirmou, referindo-se à cobertura dos apoios do POSEI assumidos pelo Governo da República.

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