O grupo parlamentar do CHEGA, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, questionou hoje o executivo regional sobre o cumprimento do dever dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) cumprirem trabalho em prol da comunidade o...
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No documento entregue hoje no parlamento açoriano, os eleitos do CHEGA lembram que, "nos termos das disposições conjugadas do n.º 2 do artigo 3.º e do artigo 18.º, da Lei n.º 13/2003, de 21 de Maio, o titular do RSI celebra um contrato de inserção" que compreende "a aceitação de trabalho ou de formação profissional”, bem como a “participação em programas de ocupação ou outros de carácter temporário, a tempo parcial ou completo, que favoreçam a inserção no mercado de trabalho ou prossigam objectivos socialmente necessários ou actividades socialmente úteis para a comunidade”.
Os parlamentares entendem que "a legislação é clara", realçando que "quem recebe RSI e está em condições de trabalhar deve retribuir à sociedade através de trabalho em prol da comunidade ou de acções de inserção activa".
Deste modo, os deputados querem saber de que forma está a ser cumprida a legislação, quantos beneficiários do RSI, nos Açores, têm atualmente contratos ou planos de inserção que contemplem a realização de actividades comunitárias, quais as entidades que têm protocolos ativos para integrar beneficiários do RSI em atividades de interesse público, como é feita a sua fiscalização e que acompanhamento é feito para avaliar a eficácia destas medidas na melhoria da integração social e laboral dos beneficiários do RSI.
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