“Oposição tem de assumir se é a favor ou contra a iniciativa privada nos Açores”, diz Carlos Silva | Jornal “O Breves”–“ Breves TV Online”

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“Oposição tem de assumir se é a favor ou contra a iniciativa privada nos Açores”, diz Carlos Silva

Data: 2020/06/16
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“Oposição tem de assumir se é a favor ou contra a iniciativa privada nos Açores”, diz Carlos Silva

O Partido Socialista valoriza a existência da “iniciativa privada nos Açores, considerando que é um motor da atividade económica e gerador de emprego e riqueza para os Açorianos”, garantiu Carlos Silva, no arranque da sessão plenária. Face às intervenções de alguns partidos, o deputado do PS/Açores desafiou a Oposição “a assumir se é a favor ou contra a iniciativa privada nos Açores”.

“Num dia são a favor da reestruturação do Setor Público Empresarial Regional, para reduzir a presença do Governo dos Açores na economia. Noutro dia propõem exatamente o contrário, apenas com o intuito de tentar prejudicar o Governo, sem se preocuparem com a forma como algumas propostas prejudicariam a vida dos Açorianos, retirando recursos financeiros que são fundamentais para o emprego, para a economia, para a saúde”, afirmou o deputado do Grupo Parlamentar do PS/Açores.

Para Carlos Silva a sessão de perguntas sobre o Grupo EDA demonstrou claramente que “o PPM e até o PSD não têm uma visão ou estratégia quer para a EDA, quer para a Região e que apenas estão preocupados em prejudicar os Açorianos”. Para o parlamentar “um debate sério sobre a EDA não pode omitir o investimento que já foi realizado e o que está perspetivado para os próximos quatro anos, no valor de 300M€ para fomentar as energias renováveis em toda a Região”.

Sobre o princípio da convergência tarifária, recordou que esta medida é uma conquista/direito dos Açorianos e existe em vários países europeus, com arquipélagos, para “garantir uma harmonização dos preços com a eletricidade, ou seja, para assegurar que os preços pagos pela energia elétrica nos Açores são iguais aos praticados no resto do país”.

Carlos Silva lamentou que no debate se tenha tentado omitir que “não é a EDA, nem o Governo que fixam as tarifas referente à energia elétrica, mas sim a ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos -, ao abrigo do processo de convergência tarifária, operando em mercado regulado”.

Por fim, o deputado socialista recordou que “a distribuição de dividendos obedece às regras definidas no Código das Sociedades Comerciais e às deliberações tomadas em Assembleia Geral”, pelo que não se compreende os ataques feitos ao Governo e às empresas privadas que participam no capital social da EDA.

Horta, 16 de junho de 2020

PS Açores - Imprensa

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Nova medida MOVEMPREGO visa dar resposta às necessidades específicas de mão-de-obra - MOVEMPREGO - https://portaldoemprego.azores.gov.pt/public/ofertas_emprego

Governo dos Açores lança apoio à mobilidade entre ilhas para responder às necessidades específicas de mão-de-obra - Vice-Presidente do Governo »SOM »mp3»»http://www.azores.gov.pt/…/1117…/20191120VPGRMovemprego1.mp3

Vice-Presidente do Governo - SOM »mp3»»http://www.azores.gov.pt/…/1117…/20191120VPGRMovemprego2.mp3

O Vice-Presidente do Governo apresentou hoje, em Angra do Heroísmo, o MOVEMPREGO, uma nova medida de apoio à mobilidade interna, que visa “responder à falta de trabalhadores que já se sente em muitas ilhas pelo aumento do emprego que se tem registado”.

“A medida destina-se a fomentar a mobilidade geográfica dos recursos humanos na Região, visando a dinamização do mercado laboral e a redistribuição geográfica e profissional da mão-de-obra específica de que se sente necessidade em muitas ilhas, através da atribuição de um apoio financeiro que promova a fixação de trabalhadores e do respetivo agregado familiar nas diferentes ilhas dos Açores”, avançou Sérgio Ávila.

Publicado hoje em Jornal Oficial, o MOVEMPREGO tem em conta os desafios que se colocam ao nível da promoção de empregabilidade e do ajuste do equilíbrio demográfico de ativos, estimulando, assim, “uma política pública articulada e transversal”, frisou.

O titular da pasta do Emprego relembrou a evolução positiva dos principais indicadores da economia dos Açores, com o aumento da população empregada, que regista o maior valor desde que existem estatísticas oficiais de emprego.

“Isso permite-nos criar condições para responder a algumas necessidades que se começam a identificar em algumas ilhas, nomeadamente a falta de mão de obra específica em determinados setores”, acrescentou.

 

O MOVEMPREGO destina-se a desempregados inscritos nas Agências para a Qualificação e Emprego, no Garantia Açores Jovem e a jovens que terminaram o Estagiar L ou T e nunca trabalharam após o término do estágio, e compreende apoios à deslocação e à fixação.

 

O apoio à fixação será cumulativo com o seu salário, correspondendo entre 25 e 65 por cento do salário mínimo regional, atribuído mensalmente durante seis meses, podendo apresentar majorações cumulativas nos casos em que o agregado familiar seja superior a quatro pessoas, em que o apoiado tenha qualificação superior ou igual a licenciatura, a inscritos no Centro de Emprego há mais de 12 meses ou a pessoas com idade igual ou inferior a 31 anos.

 

Prevê ainda o apoio às passagens aéreas ou marítimas do agregado familiar a deslocar, não podendo exceder o valor total de 1,5 salário mínimo regional.

 

Os candidatos devem ser residentes na ilha de origem há mais de 12 meses, não sendo esta medida aplicável a pessoas naturais da ilha de destino.

 

“Para beneficiar deste apoio, o interessado deverá ter celebrado um contrato de trabalho a termo certo com a duração de um ano ou sem termo, com empresas privadas, entidades sem fins lucrativos ou empresários em nome individual”, referiu Sérgio Ávila.

 

O MOVEMPREGO apoia a mobilidade de trabalhadores das ilhas com maior densidade populacional para as ilhas onde esta se regista mais baixa.

 

“Estaremos, assim, a criar ainda mais emprego, mais bem renumerado e mais estável, permitindo um ajustamento do funcionamento do mercado em função das necessidades específicas de cada ilha e criando um incentivo adicional à mobilidade dos Açorianos, de forma a que possam corresponder a esta procura em termos de emprego”, afirmou o Vice-Presidente.

 

“No fundo, estamos a contribuir para a mobilidade interna dos recursos humanos, a coesão territorial e para o aumento da competitividade das empresas em todas as ilhas”, salientou Sérgio Ávila.
Angra do Heroísmo , 20 de Novembro de 2019

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