AS FLORES DO MEU JARDIM PRONTAS A ENFEITAR AS FLOREIRAS DAS CASAS DOS AMIGOS PARA FECHAR O CICLO DO SONHO
O VÉU DA ILHA
… a Ilha é já um ponto que paulatinamente minga no horizonte
e enquanto esta imagem ténue diminui vai crescendo na saudade,
tão grande na distância e profunda como o mar que nos separa.
Este mar da diáspora!
Cai o véu sobre a ilha… Até que um dia se levante uma ponta,
depois outra, juntando asas que voando a descobrem na plenitude
da sua felicidade…
No “Véu da Ilha” levantamos pontas que descobrem: os sonhos, a pobreza, o amor, a diáspora, a importância da localização do arquipélago, usos, tradições e linguagem, entre outras. À semelhança dos outros dois livros “ As Histórias do Cacete” e Navegando Interilhas”, procuro usar a linguagem popular sempre que possível, termos e ditos caídos em desuso e mostrar aos mais novos o retrato dos Açores há sessenta anos. Não se trata de mero saudosismo, do respeito e carinho por mais velhos, professores ou superiores, o intuito é que seja próprio para consulta, termo de comparação a quem interessar, entre o antigo e o hodierno…
Este livro passa pelo abastecimento de um submarino alemão, pelo encalhe do navio Irisky na Fajã do Negro, com relatos de autótones coevos dessa data. Com descrição de paisagens, tradições, uma aventura fantasiosa num pequeno batel que navega para a América em busca dum hipotético amor, que acaba por naufragar e ser recolhido por uma baleeira, que o leva até New Bedford.
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