O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que a evolução da Polícia de Segurança Pública acompanhou a melhoria da qualidade da democracia portuguesa.
«Deu um contributo decisivo para a nossa democracia», realçou, durante uma mensagem de vídeo enviada por ocasião do 153.º aniversário da Polícia de Segurança Pública.
António Costa saudou os que prestam serviço diariamente na PSP, «sabendo bem que, sobretudo em territórios urbanos e suburbanos, prestam serviços onde a relação e a conflitualidade, as tensões sociais e a vida das pessoas colocam desafios muito específicos à segurança».
O Primeiro-Ministro salientou que o trabalho das forças de segurança e em particular da PSP é decisivo para Portugal ser o terceiro país mais pacífico do mundo e o mais pacífico da União Europeia. «Este valor imaterial da segurança é da maior importância para o nosso desenvolvimento, para a nossa cidadania e para a qualidade da nossa democracia», acrescentou.
António Costa sublinhou que a atividade da PSP é fundamental não só nas unidades especializadas mas também no policiamento de proximidade, «que permite prestar um serviço de segurança que é uma mais-valia acrescida em cada um dos territórios».
A PSP é «altamente profissionalizada, altamente qualificada e altamente preparada para atuar nas suas diferentes unidades e em diferentes modalidades de policiamento».
O Primeiro-Ministro expressou também o reforço da ambição de, à medida que os 50 anos do 25 de Abril estão cada vez mais próximos, continuar a contar «com os seus oficiais, com os seus chefes, com os seus agentes, com o seu pessoal civil para continuar a fazer da PSP a polícia que orgulha todos os portugueses».
«É seguramente uma polícia que me orgulha, a mim, como Primeiro-Ministro de Portugal», concluiu.