A memória seletiva da direita OPINIAO | QUARTA, | POR ALEXANDRA MANES | Jornal “O Breves”–“ Breves TV Online”

A memória seletiva da direita OPINIÃO | QUARTA, | POR ALEXANDRA MANES Ninguém fica indiferente às muitas queixas que sofrem com a baixa qualidade dos serviços dos CTT, sendo um sinal da importância que esta empresa tem para as pessoas - foi durante mu...

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A memória seletiva da direita OPINIAO | QUARTA, | POR ALEXANDRA MANES

Data: 2020/07/05
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A memória seletiva da direita
OPINIÃO | QUARTA, | POR ALEXANDRA MANES
Ninguém fica indiferente às muitas queixas que sofrem com a baixa qualidade dos serviços dos CTT, sendo um sinal da importância que esta empresa tem para as pessoas - foi durante muitos e muitos anos ou o elo de ligação de muitas localidades remotas para o resto do mundo.
Os CTT contam com mais de 500 anos e eram vistos como uma entidade pública que presta serviço público essencial.
Uma história recente de privatização dos CTT é uma história de privatização errada, levada a cabo pelo último governo PSD / CDS, concluída em 2014, que causou alterações na resposta de serviço postal para pior. Bem pior.
Apesar de terem resistido a várias crises, não resistido à receita bem conhecida, e aplicado, das políticas da direita: envolver uma empresa pública, encerrar balcões, vender edifícios, despedir funcionários, degradar ou serviço, ao mesmo tempo que os balcões dos CTT iniciados a venda de produtos financeiros.
Lembre-se de que esta empresa possui lucros públicos, gerando receita que fica para o Estado - e quando diz Estado - fala em investimentos nos setores públicos essenciais.
A 5 de setembro de 2014 - um dia após a operação de privatização - concretizou a venda do produto Relâmpago dos últimos 31% das ações, que ainda eram públicas. Um ano antes, cerca de 70% do capital dos CTT já havia sido vendido em alguns bancos internacionais, como o Goldman Sachs e o Deutsch Bank - bem conhecido e consultado à direita.
A partir daqui, foi sabido a distribuição de dividendos entre os acionistas, enquanto as faixas de estação e os postos foram encerrados, atrasos repetitivos na distribuição, redução de mais de 1000 trabalhadores e aumento do número de trabalhadores precários.
Agora falemos da memória seletiva do sr. Deputado António Ventura, eleito pelos Açores, na Assembleia da República, que nos últimos dias assume como porta de voz de todos os açorianos nesta questão ... Vejamos: foi o seu partido (PSD) em consulta com o CDS que empurrou os CTT para a situação inicial em que se encontra; em 2019 o Bloco de Esquerda apresentou um Projeto de Lei que estabelece o regime de nacionalização dos CTT. E como votou o seu partido? Qual o sentido do voto para esta iniciativa que resolve os problemas relacionados com a resposta dos CTT? Relembro-o: foi contra! PS, PSD, CDS, CH e IL votaram contra aquela era a solução para deixar menos a qualidade fraca dos serviços dos CTT, com a abstenção do PAN. Já no presente ano, ou SER entregue um Projeto de Resolução para que seja iniciado ou um procedimento tendente à apropriação pública por meio da nacionalização do controle acionado pelos CTT. Para o BE, há consequências das nossas palavras que não podem ser comunicadas à imprensa.
Portanto, a coerência dos / como deputados / as, eleitos / como os Açores (PS e PSD), será, mais uma vez, avaliada pela votação dessa iniciativa.

Sobre o autor
Alexandra Manes
Alexandra Manes
Membro da Comissão Coordenadora Regional | Coordenadora da Comissão de Ilha da Terceira
Alexandra Manes, natural da ilha das Flores e residente no concelho de Angra do Heroísmo, Terceira.

Licenciada em Educação com frequência em mestrado executa funções em IPSS.

Fez parte dos órgãos sociais da Associação de Funcionários da Administração Regional, na Terceira.

Ativista pelos Direitos Humanos, Direitos dos Animais, Ambientalista, voluntariado em diversas áreas.

A memória seletiva da direita
OPINIÃO | QUARTA, 1 DE JULHO DE 2020 | POR ALEXANDRA MANES

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