"Épocas Memoráveis da Ilha Terceira dos Açores " Nota informativa aos OCS Lançamento da obra... Continuar a ler | Jornal “O Breves”–“ Breves TV Online”

Épocas Memoráveis ​​da Ilha Terceira dos Açores Nota informativa aos OCS Lançamento da obra Epocas Memoráveis ​​da Ilha Terceira dos Açores (3 vols.) edição: Instituto Açoriano de Cultura Acaba de sair uma nova obra da coleção Clássicos dos Açores, Ép...

, épocas, memoráveis, ​​da, ilha, terceira, dos, açores, nota, informativa, aos, ocs, lançamento, da, obra, epocas, memoráveis, ​​da, ilha, terceira, dos, açores, (3, vols, ), edição, instituto, açoriano, de, cultura, acaba, de, sair, uma, nova, obra, da, coleção, clássicos, dos, açores, ép

"Épocas Memoráveis da Ilha Terceira dos Açores " Nota informativa aos OCS Lançamento da obra... Continuar a ler

Data: 2020/07/06
Visualizações: 0
Incorporar

"Épocas Memoráveis ​​da Ilha Terceira dos Açores"

Nota informativa aos OCS

Lançamento da obra

Epocas Memoráveis ​​da Ilha Terceira dos Açores (3 vols.)

edição: Instituto Açoriano de Cultura

Acaba de sair uma nova obra da coleção Clássicos dos Açores, Épocas Memoráveis ​​da Ilha Terceira dos Açores (3 vols.), Autoria de José Joaquim Pinheiro e seu filho Manoel Pinheiro, editada pelo Instituto Açoriano de Cultura.

 

Com a reedição desta importante obra pretende-se contribuir para o conhecimento e a promoção do património do concelho, bem como dar a conhecer uma obra que abarca a história da ilha de 1450 a 1832, com enfoque no concelho de Angra, enriquecida com um prefácio de Avelino de Freitas de Meneses. Obra que o IAC edita com apoio da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, para uso dos estudiosos e curiosos da historiografia insular.

Com a publicação desta obra assinala-se, também, o início das celebrações do liberalismo, momento histórico em que Angra desempenhou um relevante papel, que lhe traria o Heroísmo ao topónimo.

Na génese de Épocas Memoráveis da Ilha Terceira esteve a intenção de legar às novas gerações narrativas e sucessos de várias gerações de terceirenses, a fim de que a mocidade se servisse desses exemplos para a construção de um futuro melhor. A obra acabou, no entanto, por cair nalgum esquecimento. Resgatá-la do olvido era, pois, imperioso, numa época em que se valoriza cada vez mais o património histórico e literário.

Épocas Memoráveis da Ilha Terceira integra a coleção “Clássicos dos Açores”, que visa dar a conhecer obras relevantes, redigidas quer por autores regionais, quer por visitantes, e que abordam diferentes aspetos do património natural ou cultural das nossas ilhas. Pretende-se, assim, disponibilizar obras de referência, tornando-as acessíveis ao público em geral, para se perceba melhor a evolução dos estudos sobre a natureza, a história, a geografia e a cultura dos Açores.

Ficha técnica
Título Épocas Memoráveis da Ilha Terceira dos Açores
Volume I/II
1.ª Época - Idade D’Ouro (1450-1580)
2.ª Época - Idade de Prata (1580-1583)
Volume III/IV
3.ª Época - Idade de Ferro (1583-1640)
4.ª Época - Restauração (1640-1642)
Volume V/VI
5.ª Época – Retorno (1642-1820)
6.ª Época – História da Liberdade nos Açores (1821-1832)

Autores José Joaquim Pinheiro e Manoel Pinheiro

Coleção Clássicos dos Açores

Edição Instituto Açoriano de Cultura

Número de páginas 302 (I-II); 228 (III-IV); 500 (V-VI)


Preço 20,00 (3.º vols)

 

ISBN 978-989-8225-64-1; 978-989-8225-65-8; 978-989-8225-66-5


José Joaquim Pinheiro nasceu em Angra a 22 de dezembro de 1833, cidade onde faleceu, a 21 de novembro de 1894. Funcionário das Obras Públicas foi, também, jornalista e historiador. Colaborou no Liberal, Angrense, Incentivo e no semanário O Grémio Literário de Angra. Ficou conhecido pela obra que agora se republica, Épocas Memoráveis da Ilha Terceira, espécie de compêndio dos factos e das grandezas da ilha Terceira, que abrange seis épocas, de 1450 a 1580 (idade de ouro); a segunda de 1580 a 1583 (idade de prata); a terceira de 1583 a 1640 (idade de ferro); a quarta de 1640 a 1645; a quinta de 1645 a 1820 e a sexta de 1820 a 1832. Esta última redigida pelo filho Manoel Pinheiro, após o falecimento do pai, com base em apontamentos por ele deixados, onde, na conclusão, sugere a construção de um caminho de ferro em S. Miguel.

Manoel Pinheiro nasceu em Angra do Heroísmo em 30 de julho de 1853 e faleceu no Porto, em 1906. Diretor de Angra do Heroísmo e Alfândegas da Circunscrição dos Açores, começou sua carreira no jornal A Independência, passando, depois, para O Angrense, com colaboração dispersa por outros jornais.

Angra do Heroísmo, 06 de julho de 2020.

Carlos Bessa

Presidente do Instituto Açoriano de Cultura

A imagem pode conter: texto
Powered by WebTV Solutions