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Data: 2020/07/18
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taxas de cofinanciamento nas regiões ultraperiféricas - Nota de imprensa

Federação Agrícola dos Açores satisfeita com a manutenção
das taxas de cofinanciamento nas regiões ultraperiféricas

A Federação Agrícola dos Açores informa que a recente decisão de
manutenção da taxa de cofinanciamento de 85% dos fundos comunitários
para as regiões ultraperiféricas, é o reconhecimento da importância destes
territórios na União Europeia e contribui para a coesão económica e social
da região.
Esta sempre foi uma reivindicação da Federação Agrícola dos Açores, já
que atendendo às especificidades da região, não fazia sentido a proposta
inicial de taxa de cofinanciamento de 70% dos fundos comunitários na
região, nomeadamente, do desenvolvimento rural.
A Federação Agrícola dos Açores tem desenvolvido um trabalho
persistente e contínuo junto das várias Instituições da União Europeia, em
sintonia com o Governo dos Açores e com o Governo da República, pelo
que esta decisão é justa e vem de encontro às pretensões dos Agricultores
Açorianos.

Santana, 17 de julho de 2020

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Valdemar Furtado está com Marta Guerreiro.
3 min
 

Esclarecimento da Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo

Ponta Delgada , 17 de Julho de 2020

A Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo, tendo em conta o comunicado da Câmara Municipal de Ponta Delgada sobre a construção de um salão de festas na freguesia das Sete Cidades, entende, a bem da verdade dos factos, esclarecer que:

 

- A necessidade de reconhecimento excecional de interesse público para a construção do referido salão de festas apenas se deve à inércia da Câmara Municipal de Ponta Delgada, que, desde 2005, nunca elaborou o necessário Plano de Pormenor para a área edificada da freguesia das Sete Cidades, conforme prevê o Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Sete Cidades.

 

- Nesse sentido, a Câmara Municipal de Ponta Delgada apenas se pode queixar de si própria, uma vez que é a única responsável pelo atraso de 15 anos na elaboração do referido Plano de Pormenor.

 

- Se, durante esta década e meia, tivesse sido elaborado o Plano de Pormenor das Sete Cidades, a autarquia poderia agora ter avançado com a construção do salão de festas, sem estar sujeita a uma decisão de exceção.

 

- Para ultrapassar essa falha da Câmara Municipal de Ponta Delgada, o Governo dos Açores aprovou, a 03 de julho, uma Resolução que reconhece o relevante interesse público das operações urbanísticas para a construção do referido equipamento coletivo.

 

- Disso mesmo deu nota pública a Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo a 10 de julho, durante uma visita que realizou à freguesia das Sete Cidades.

 

- A 15 de julho, a Direção Regional do Ambiente enviou um ofício dirigido à Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada a comunicar a publicação daquela Resolução, ou seja, na véspera da própria Câmara Municipal ter, no seu comunicado e de forma deliberada, prestado informações erróneas sobre este processo.

 

- É, assim, falso que a Câmara Municipal de Ponta Delgada esteja a “aguardar resposta” da Direção Regional do Ambiente para a construção deste salão de festas na freguesia das Sete Cidades.

 

- A Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo lamenta que, à postura de cooperação que culminou com a autorização aprovada em Conselho do Governo, a Câmara Municipal de Ponta Delgada tenha respondido com uma total, absoluta e deliberada deturpação dos factos, escamoteando as suas omissões e falhas neste processo.

 

- Por último, reiterar se a necessidade da Câmara Municipal de Ponta Delgada desencadear os procedimentos para a elaboração e estimar o Plano de Pormenor da área edificada das Sete Cidades, uma vez que a sua exploração deve ser concretizada de forma integrada e planejada e que a ausência de planejamento se reflete negativamente no ordenamento do espaço único da nossa região, prejudicando o seu desenvolvimento, e se sustentável.

 

GaCS

A imagem pode conter: Marta Guerreiro, texto
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