Opinião - "Contra-análise" - Francisco Coelho - 2020-07-18
Você pode executar como manobras subterrâneas da nossa EDA, entre Portões e Silveira (e ainda assim ela diz que não investe!), Que entra na porta do Centro Cultural, quando eu lembro-me de um teste sentimental de balanço de tempo. Recorrendo aos meus "rabiscos" (estes!).
“(…) Optar, a cada momento, aplica-se a sabores, uma justa harmonização entre isolamento e suas conseqüências na logística e na economia, cuja total paralisação seria seria suicida (…)”.
“É bem verdade que a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”. E em impaciência de abril: “Plastifiquemo-nos, cidadãos! O confinamento é a nova dimensão da virtude”. Acrescentando alguns dias depois: “Entre o desprezo marialva pelo “bicho” e a histeria pregadora das beatas do “nojo médico” – sempre houve um caminho de lucidez preocupada e responsabilidade social”.
Aos que reclamaram clausura total… “Já amanhã vão lamentar o “afundanço” do Turismo, como se há poucas semanas não tivessem declamado que a vida de qualquer açoriano valia mais do que toda a economia!”.
E quando o nosso Parlamento se reinventou… “O primeiro Plenário on-line do parlamentarismo português merece sinalização, pois comprovou a maturidade da nossa autonomia parlamentar, a consolidação duma praxis intransigente e sem desculpas e a decisiva conformação democrática da sua maioria”
Vem isto também a propósito das afirmações proferidas na semana que ora finda pelo Primeiro-Ministro António Costa, de que o “País não aguenta novo confinamento”. E tal significa, indubitavelmente, o quanto aprendemos, o que melhorámos na prevenção, facilitada pelo sucesso em controle epidémico que derivou do confinamento extremo - e da gestão possível duma realidade em que variáveis importantes continuam ingeríveis.
Opinião - "Contra-análise" - Francisco Coelho --2020-07-18




