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Vereadores do PS estão preocupados com a falta de controlo nas zonas balneares no concelho da Ribeira Grande

Data: 2020/07/23
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Vereadores do PS estão preocupados com a falta de controle nas zonas balneares no concelho da Ribeira Grande

Os Verificadores eleitos pelo Partido Socialista da Ribeira Grande manifestaram sua preocupação com a falta de controle e fiscalização das medidas de higiene sanitária nas zonas balneares do concelho, na reunião camarária realizada na última quinta-feira, que decorou na freguesia da Lomba de São Pedro.

“Recebemos algumas reclamações sobre enormes áreas de pessoas nas zonas balneares da Ribeira Grande e perda de fiscalização sobre o cumprimento das regras sanitárias, nenhum plano de contingência e controle de pandemia da COVID-19 na região”, destacou o Vereador Miguel Sousa.

Esta situação é ainda mais preocupante na zona balnear das Poças da Ribeira Grande, que é vigiada, mas não existe um controlo, efetivo, do número de pessoas em permanência no espaço, nem uma adequada fiscalização das distâncias mínimas de segurança.

Os Vereadores socialistas dizem também não compreender o motivo pelo qual existe uma interdição integral das piscinas municipais, quando noutros concelhos, na ilha de São Miguel, é possível utilizar as piscinas ao ar livre, com regras a nível da quantidade de pessoas e da duração da utilização dos espaços, em segurança.

“Não basta criar e atribuir selos “COVID FREE”, com pompa e circunstância, quando depois a própria autarquia não aplica as regras na gestão dos espaços públicos. Mais do que criar medidas ou contratar pessoas, há uma manifesta falta de liderança na Ribeira Grande”, afirmaram.

Os Vereadores do PS/Ribeira Grande também evidenciaram estranheza pelo facto da reunião pública ter decorrido na freguesia da Lomba de São Pedro, sem que o executivo da freguesia estivesse presente. É uma situação pouco habitual, que revela a falta de coordenação entre o executivo municipal liderado por Alexandre Gaudêncio e as Juntas de Freguesia, incluindo as do próprio partido – PSD.
23/07/2020

PS Açores - Imprensa

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Câmara Municipal de Angra do Heroísmo

#ANGRA_SABIA_QUE | Conheça a história de #angradoheroismo

Há 235 anos, João Moniz Côrte-Real, cavaleiro das ordens de Cristo e Aviz, condecorado com a cruz de ouro n.º 6 da guerra peninsular e major reformado de infantaria, nasceu na cidade de Angra, envolvendo-se na revolução de 1820. Aderiu depois, na Ilha Terceira, à causa de D. Miguel, operando numa contra-revolução, aprisionando dois destacamentos, nos Biscoitos e aclamando el-rei D. Miguel, na Vila da Praia, como rei absoluto de Portugal e seus domínios.

Foi um dos sete indivíduos a quem o governo liberal da cidade de Angra decretou a pena de morte, em 9 de Janeiro de 1829, prometendo, pelo assassinato dele, 200$000 e o perdão geral de todos os delitos a quem o assassinasse. Foi notável neste período, onde confirmou a sua valentia, já evidenciada na grande guerra peninsular.

Nasceu no dia 23 de Julho de 1785 e faleceu a 9 de Janeiro de 1860, tendo casado duas vezes: a primeira com D. Joaquina do Carmo de Moura Portugal e a segunda com D. Maria Carolina de Oliveira. Escreveu e publicou um opúsculo com o título: «Fatalidade do povo da Ilha Terceira na sua política contenda contra os rebeldes» em 1832.

João Moniz ao combater na Terceira pela causa miguelista, tinha como companheiros Joaquim de Almeida, Eustáquio de Andrade, João José de Melo e João Cabral de Melo, cujas cabeças estavam também a prémio, e dispunham de 3.000 homens armados, todavia praticou proezas admiráveis de audácia de que a história se não ocupou com toda a verdade.

In Gervásio Lima, Breviário Açoreano, p. 229, Angra do Heroísmo, Tip. Editora Andrade, 1935.

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