«Os portugueses sabem que contam com o Governo e com a República» - «Com a mesma clareza e com a mesma verdade com que falámos aos portugueses desde a primeira hora, queria, neste momento de balanço, | Jornal “O Breves”–“ Breves TV Online”

«Os portugueses sabem que contam com o Governo e a República» «Com a mesma clareza e com a mesma verdade que falhou para português desde a primeira hora, queria, neste momento de balanço, voltar a registrar: uma crise provocada por esta pandemia não a...

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«Os portugueses sabem que contam com o Governo e com a República» - «Com a mesma clareza e com a mesma verdade com que falámos aos portugueses desde a primeira hora, queria, neste momento de balanço,

Data: 2020/07/24
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«Os portugueses sabem que contam com o Governo e a República»

«Com a mesma clareza e com a mesma verdade que falhou para português desde a primeira hora, queria, neste momento de balanço, voltar a registrar: uma crise provocada por esta pandemia não acabou e será uma crise muito dura. Não é passado. Está presente e é o futuro », declarou o ministro de Estado e Presidência, Mariana Vieira da Silva, não encerrou o debate do Estado de Nação, na Assembleia da República.

«Até o momento em que exista uma vacina ou tratamento eficaz, vamos aprender a viver com vírus, adaptar nossa vida a novas regras e avançar com a recuperação da nossa economia», aplicada.

Mariana Vieira da Silva disse ainda que o Governo e o País estão preparados para «responder a esta crise de forma diferente».

Estabilização e recuperação

A Ministra lembrou que «depois de uma resposta de emergência centrada na crise sanitária, na resposta de emergência social e na criação de emprego, o Governo apresentou um Programa de Estabilização Económica e Social e o orçamento suplementar».

O Programa e o orçamento incluem «apoios fundamentais à manutenção do emprego e à retoma progressiva da atividade económica; apoios ao rendimento das pessoas, sobretudo aquelas que foram mais afetadas pelas consequências económicas da pandemia, os mais pobres e mais vulneráveis; e um conjunto de apoios às empresas, para que estas possam resistir e relançar a sua atividade».

A Ministra relembrou, ainda, que «com o histórico acordo aprovado no Conselho Europeu no início desta semana, estão criadas as condições para que a resposta à crise seja apoiada por instrumentos e recursos inéditos».

Na sua intervenção, Mariana Vieira da Silva disse, ainda, que o Governo garante aos portugueses que responderá à crise com «políticas que a contrariam e não que a agravem», através de «políticas que combatam a pobreza e as desigualdades, que reforcem os serviços públicos, e não que os apouquem e asfixiem, que assegurem o investimento público em infraestruturas essenciais previstas e com políticas que promovam a reindustrialização e a criação de valor, e não uma corrida para o fundo nos direitos e nos salários».

Margem de manobra

Mariana Vieira da Silva lembrou que «30 dias antes do primeiro caso de Covid-19 ser diagnosticado em Portugal, vivíamos um momento ímpar do nosso País neste século:

o desemprego estava no valor mais baixo dos últimos 17 anos;
vivíamos 3 anos de convergência com a União Europeia;
obtivemos o primeiro saldo orçamental positivo da nossa democracia;
tínhamos «os níveis mais baixos de sempre da pobreza, das desigualdades, e do abandono escolar precoce».

Sem esta margem de manobra, sublinhou, «estaríamos a enfrentar esta crise em muito piores condições. Sem a margem orçamental entretanto conquistada, sem a recuperação de emprego e de rendimento das famílias, sem o reforço de mais de 20 mil de profissionais de saúde ou sem o reforço que fizemos na proteção social, a crise que agora enfrentamos seria ainda mais dura e mais violenta».

Capacidade de resposta do País

Mariana Vieira da Silva afirmou que «esta crise, inédita na dimensão e na transformação radical na vida de todos, não veio com manual de instruções e que «foi preciso aprender enquanto se decidia, corrigir e aperfeiçoar com as informações entretanto recolhidas».

Enalteceu a «capacidade de resposta do país, dos portugueses e dos serviços essenciais, como a Saúde, como as forças de segurança, os trabalhadores das instituições sociais, o setor de transportes, a distribuição, a agricultura». A todos, reforçou, «temos de estar gratos».

O debate sobre o estado de Nação foi aberto com o discurso do Primeiro Ministro, António Costa, que também teve uma intervenção da Ministra da Saúde, Marta Temido.
Tags:
estado da nação
Áreas:
Presidência

Ministra de Estado e Presidência, Mariana Vieira da Silva, sem fechamento do debate no estado de Nação, Assembleia da República, 24 de julho de 2020 (foto: Mário Cruz / Lusa)

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