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Analisando a confiança dos portugueses em relação à segurança no trabalho em contexto de pandemia Estudo da Universidade Europeia revela níveis de insegurança laboral entre população jovem • Os inquiridos mais jovens revelam níveis mais elevados de in...

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Analisando a confiança dos portugueses em relação à segurança no trabalho

Data: 2020/08/04
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Analisando a confiança dos portugueses em relação à segurança no trabalho

em contexto de pandemia

Estudo da Universidade Europeia revela níveis de insegurança

laboral entre população jovem

• Os inquiridos mais jovens revelam níveis mais elevados de insegurança laboral;
• A insegurança relacionada com o receio de perder ou reduzir condições e qualidade do
trabalho, é superior ao receio de perder o emprego;
• O receio de perder o emprego e o receio em perder ou reduzir qualidade das
condições de trabalho, é superior no género feminino;
• A maior parte da população que não está em teletrabalho revela uma perceção de
insegurança laboral mais elevada, do que a que se encontra neste regime.

Lisboa, 04 de agosto de 2020 – A Universidade Europeia desenvolveu um estudo sobre a
“(In)segurança Laboral”, que analisou a perceção de insegurança no trabalho e no emprego,
num cenário de Pandemia COVID-19 em que progressivamente se regressa ao trabalho e à
vida pessoal, na nova normalidade, com mais distanciamento físico e regras. O estudo, que
analisa a “Segurança face à continuidade/manutenção do emprego” (Segurança Quantitativa)
e a “Segurança face às condições e conteúdo do trabalho” (Segurança Qualitativa),
demonstrou que é a população ativa mais jovem revela níveis mais elevados de insegurança
laboral.
Segundo os resultados do estudo, os 1.519 inquiridos revelam alguma perceção de
insegurança no trabalho de natureza qualitativa (Média = 2,62) e de natureza quantitativa
(Média = 2,12), sendo que os participantes mais jovens (com idade inferior aos 25 anos) são os
que reportam um nível de insegurança laboral qualitativa (Média = 2,89) e quantitativa (Média
= 2,73) mais elevada. Os indivíduos com vínculos laborais temporários (com contrato a termo
certo por empresas de trabalho temporário e contrato a termo) apresentam uma perceção de
insegurança laboral, tanto qualitativa, como quantitativa (Média = 3,42, Média = 3,15,
respetivamente) mais elevada.
Da população inquirida, as mulheres apresentaram uma perceção de insegurança laboral, de
natureza qualitativa, significativamente mais elevada do que os homens (Média = 2,66 e 2,55,
respetivamente). O facto de deter mais habilitações parece ter um efeito atenuador na
perceção de insegurança laboral quantitativa, uma vez que os participantes no estudo com
doutoramento diferem significativamente dos restantes participantes por apresentarem um
valor inferior no que se refere a esta variável (Média = 1,89).
No que diz respeito ao estado civil, os participantes solteiros revelaram uma perceção de
insegurança laboral, tanto qualitativa (Média = 2,79), como quantitativa (Média = 2,34), mais
elevada do que os restantes conjuntos de participantes.

Os participantes que não estão em teletrabalho revelam uma perceção de insegurança laboral
qualitativa (Média = 2,78) e quantitativa (Média = 2,31) mais elevada, comparativamente com
os restantes participantes.
De uma forma geral, segundo o estudo da Universidade Europeia, a maior parte da população
inquirida sente-se segura no trabalho face à ameaça da pandemia (Média = 3,80) e concorda
que a empresa na qual trabalha manterá todos os postos de trabalho (Média = 3,54) e que
assegurará as condições de segurança no trabalho necessárias face às ameaças da COVID-19
(Média = 4,02).
Neste estudo, os homens, comparativamente com as mulheres, parecem crer menos que a
empresa reduzirá os postos de trabalho (Média = 2,63 e 2,74, respetivamente), e parecem
sentir-se mais seguros no trabalho face à ameaça do COVID-19 (Média = 3,89 e 3,75,
respetivamente).
Num ambiente macroeconómico pós-pandemia, de uma forma geral, o estudo “(In)segurança
Laboral” da Universidade Europeia demonstrou haver alguma tranquilidade no que respeita a
dimensões como o regresso ao posto de trabalho ou manutenção e/ou perda de emprego,
indicadores que pareciam revelar maiores registos de insegurança.
Fazendo o balanço entre uma postura mais pessimista – que não permite aproveitar
oportunidades nem gerar mais valias, e outra mais otimista – em que se aceita mais o risco e
se investe mais, o estudo deparou-se com um contexto de alguma tranquilidade e otimismo no
que concerne à segurança nas condições de trabalho e no emprego.
O estudo analisou uma amostra aleatória de pessoas empregadas, tendo reunido um total de
1519 respostas válidas. O relatório integral “(In)segurança Laboral” da Universidade Europeia,
está disponível para consulta através deste link.

Ficha Técnica do Estudo
Promovido pela Faculdade de Ciências Empresariais e Sociais da Universidade Europeia, o estudo
“(In)segurança Laboral” foi realizado através de um questionário disponibilizado nas redes socias e
através de contactos diretos, entre 22 de maio e 22 de junho de 2020, período em que parte da
população acentuou o regresso ao seu local de trabalho. Foi considerado um total de 1519 respostas
válidas, tendo os dados sido recolhidos com base em resposta ao inquérito por questionário
disponibilizado online (Plataforma QUALTRICS). Foi assegurada a confidencialidade e o anonimato das
respostas. A análise de dados foi efetuada com recurso ao programa estatístico SPSS, versão 26. O
estudo foi desenvolvido por Ana Sabino, Francisco Cesário, Isabel Moço e Sílvia Lopes, Docentes da
Faculdade de Ciências Empresariais e Sociais da Universidade Europeia.

Sobre a Universidade Europeia
Líder em Turismo e Design, a Universidade Europeia também é uma referência no ensino de outras áreas de
conhecimento em Gestão, Recursos Humanos, Esporte, Direito, Psicologia e Comunicação, disponibilizando uma
oferta diversificada de Licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos.
Para mais informações sobre a Universidade Europeia:  www.europeia.pt

 

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