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Conferência de Imprensa (A enorme incúria e incompetência de um Governo que não criou nenhuma solução para assegurar o abastecimento… Ver mais

Data: 2020/08/21
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Conferência de Imprensa
(Uma enorme incúria e incompetência de um Governo que não
criou nenhuma solução para assegurar o abastecimento
marítimo da ilha do Corvo)
A abastecimento marítimo de produtos da ilha do Corvo tem
vindo a funcionar de forma muito deficiente desde que o furacão
“Lorenzo” destruiu o porto das Lajes das Flores. Nas novas
voos, como embarcações da Empresa Barcos do Pico
impedido-se absolutamente incapazes de manter a ilha do Corvo
regulamente abastecida e até de calendarizar com o mínimo de
antecedência as respetivas operações de abastecimento.
Nestas circunstâncias, a ilha do Corvo foi gravemente
penalizada no âmbito do abastecimento de abastecimento. Os empresários locais e
uma população em geral foram largamente afetados. É preciso ter em
conta que a ilha chegou a estar mais de 50 dias sem estar abastecida
por via marítima. Existiram largos períodos de falta de abastecimento
que superaram os 30 dias.
O Governo Regional alegou que compensava a falta de
abastecimento marítimo através do transporte aéreo, mas a verdade
é que as operações aéreas de abastecimento transportaram um
conjunto de mercadorias que representou menos de 10% das
necessidades que a ilha enfrenta regularmente.
A Representação Parlamentar do PPM denunciou repetidamente
a situação. Para ultrapassar as evidentes deficiências do
abastecimento marítimo de mercadorias, o PPM apresentou um
Projeto de Resolução que visava garantir o fretamento de um navio
com as caraterísticas necessárias para assegurar o regular
abastecimento da ilha do Corvo. Algo que foi feito, também por
proposta do PPM, em relação à ilha das Flores. Tenha-se em conta
que o fretamento do navio “Malena” resolveu efetivamente a maior
parte dos problemas que a ilha das Flores também enfrentou.
Sucede que o Partido Socialista chumbou a referida proposta de
fretamento de um navio de abastecimento para a ilha do Corvo, com
o argumento que o problema já estava resolvido através da
atribuição de um subsídio à empresa que está contratualizada para
proceder ao abastecimento da ilha. O Deputado Iasalde Nunes
chegou mesmo a garantir que o navio se encontrava em França e que
apenas a situação causada pela COVID-19 tinha impedido a sua
deslocação para os Açores.
Ora, sabe-se agora, o Governo Regional e o referido deputado
mentiram. Não foi adquirido nenhum navio, por parte da referida
empresa, que reúna as condições para garantir o regular
abastecimento da ilha do Corvo.
Tudo isto revela a enorme irresponsabilidade o desmazelo do
Governo Regional e do referido deputado em relação à população da
ilha do Corvo. Em pleno verão, com condições do estado do mar
excelentes, a Empresa Barcos do Pico está a mostrar-se incapaz de
abastecer regularmente a ilha do Corvo. Por exemplo, o escoamento
do gado foi largamente adiado. Nos próximos dias e meses as
condições do estado do mar agravar-se-ão muito significativamente.
Nessas condições, as embarcações utilizadas pela referida empresa
voltarão a não conseguir assegurar o regular abastecimento de
mercadorias da ilha do Corvo.
Nesta conjuntura, é mais que previsível que a ilha do Corvo
volte a ser submetida a longos períodos de falta de abastecimento e a
enfrentar situações de grande urgência. Tudo isto devido ao
comportamento irresponsável do Governo Regional e do Partido
Socialista.
Assim, a Representação Parlamentar do PPM anuncia que
irá solicitar um debate de urgência sobre esta questão e que
apresentado entrada uma nova iniciativa que garanta o urgente
fretamento de um navio com condições de garantir o regular
suplementos de frutas em todo o ano, em particular
nas circunstâncias atmosféricas que caraterizam conforme as condições
estado do mar durante o inverno.
Ponta Delgada, 21 de agosto de 2020
O Deputado do PPM,
Paulo Estêvão
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Artigo de opinião de Vitória Rodrigues, microbiologista clínica
Saiba o que é e como pode prevenir a diarreia do viajante
A diarreia é o principal problema de saúde durante as viagens. Segundo dados da Direção-Geral da Saúde (DGS) a
diarreia do viajante pode afetar até 50 por cento das pessoas que viajam para o estrangeiro e o principal fator de risco
é o destino da viagem.
A diarreia do viajante é, na maioria dos casos, uma infeção gastrointestinal originada pela ingestão de água ou
alimentos contaminados com microrganismos patogénicos que podem ser bactérias, vírus ou parasitas. O risco de
contaminação está associado, sobretudo, a práticas de higiene menos adequadas na manipulação, preparação dos
alimentos e tratamento de águas.
Estes microrganismos vão alterar a microbiota intestinal - conjunto de microrganismos que coloniza o nosso intestino
e que tem um papel fundamental na nossa defesa, na nossa saúde e no bem-estar, protegendo-nos de infeções.
Os sintomas ocorrem de forma súbita, geralmente durante a viagem ou logo após o regresso. Consistem num
aumento da frequência das dejeções com fezes líquidas acompanhadas de cólicas abdominais, náuseas, vómitos e por
vezes febre e/ou sangue nas fezes. A maioria dos casos não são graves, duram 3 a 5 dias e não necessitam tratamento.
O principal risco é a desidratação, especialmente em crianças, grávidas, idosos e doentes crónicos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) os destinos de maior risco são a Ásia, o Médio Oriente, a
África e a América Latina. No entanto, este problema de saúde pode ocorrer mesmo nos países mais desenvolvidos se
as condições de higiene, na preparação e confeção dos alimentos não forem rigorosas.
Para prevenir a diarreia do viajante deve-se ter cuidados de higiene pessoal, sendo aconselhável, principalmente:
 Lavar frequentemente as mãos;
 Beber ou lavar os dentes com água engarrafada ou fervida;
 Não comer alimentos crus;
 Os cubos de gelo devem ser feitos com água engarrafada ou fervida.
O diagnóstico é efetuado com base nos sintomas, mas nos casos de diarreia aguda acompanhada de febre e/ou
sangue e na diarreia persistente é aconselhável realizar análises clínicas como o exame microbiológico e parasitológico
das fezes, e o Estudo Funcional da Microbiota Intestinal com identificação dos Agentes Patogénicos, incluindo
parasitas e vírus.
O tratamento baseia-se na hidratação, numa dieta adequada e na toma de antidiarreicos; no entanto, este não são
indicados nos casos de diarreia com sangue e/ou febre. Os probióticos podem ajudar a reequilibrar a microbiota
intestinal, criando assim condições desfavoráveis à multiplicação dos microrganismos patogénicos.
Vários estudos indicam que as pessoas infetadas com o novo coronavírus podem ter problemas digestivos, tais como
diarreia ou dores de estômago, antes de apresentarem febre, tosse e dificuldades respiratórias. Se esta situação
acontecer após estadia numa zona com elevado número de casos de COVID-19 é necessário estar atento aos sintomas
e consultar o médico.
Cláudia Sampaio
Consultora de Comunicação
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