O deputado do PSD/Açores Bruno Belo afirmou esta terça feira que o Plano e Orçamento (PO2021), em discussão do plenário regional, “asseguram vários desafios e garantem novas oportunidades para o nosso setor agrícola”. Para o social democrata, “há uma b...
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O deputado do PSD/Açores Bruno Belo afirmou esta terça feira que o Plano e Orçamento (PO2021), em discussão do plenário regional, “asseguram vários desafios e garantem novas oportunidades para o nosso setor agrícola”.
Para o social democrata, “há uma base de aproximação ao que são as diretrizes europeias, que estão definidas no pacto ecológico europeu”, e que pretende “uma agricultura virada para a qualidade alimentar, numa estratégia produtiva saudável, sustentável e de justo valor”, afirmou.
Bruno Belo alertou que o rendimento das explorações agrícolas advém das ajudas comunitárias, “que são insuficientes”, assim como do resultado da venda dos produtos, “pelo que é nessa área que temos de ter o nosso foco”, alertou o deputado.
Com as ações programadas para a legislatura, “o governo da coligação pretende diminuir a dependência alimentar do exterior, visando a sustentabilidade agroalimentar e o bem-estar animal no arquipélago”, disse também Bruno Belo.
O parlamentar sublinhou que a nova maioria “reconhece a evidência da descida do preço do leite ao produtor, que acontece há vários anos”, numa realidade “agravada pela diminuição da procura dos produtos tradicionalmente consumidos pela restauração, cafés e restaurantes, também devido à diminuição do turismo”, referiu.
Tendo em conta toda esta situação, o PO2021 “aponta ao relançamento da economia agrícola, consubstanciada em planos de ação específicos para a inovação, planos estratégicos setoriais para as fileiras do leite e da carne, e ainda privilegia a diversificação agrícola”, apontou.
“Prevê também 6,3 milhões de euros para repor os rateios referentes a 2020. E aí, não há melhor apoio do que a estabilidade, sendo que este corresponde às expectativas dos agricultores quando fizeram as suas candidaturas, e é uma opção política deste governo, que os anteriores executivos optaram por não fazer”, concluiu Bruno Belo.