Governo preparado para os novos desafios ambientais da Região | Jornal “O Breves”–“ Breves TV Online”

O deputado social democrata Marco Costa considerou esta manhã que o novo governo açoriano “se mostra preparado para lidar com os novos desafios ambientais da Região, como o mostram as opções do Plano e Orçamento (PO2021) para 2021”, afirmou. “Até porqu...

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Governo preparado para os novos desafios ambientais da Região

Data: 2021/04/22
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O deputado social democrata Marco Costa considerou esta manhã que o novo governo açoriano “se mostra preparado para lidar com os novos desafios ambientais da Região, como o mostram as opções do Plano e Orçamento (PO2021) para 2021”, afirmou.

“Até porque governar os Açores é governar uma região privilegiada na sua componente ambiental”, disse o parlamentar, sublinhando que “a própria criação da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas foi um sinal claro do caminho que [o Governo] pretende trilhar”.

Marco Costa destaca como notas de realce do PO2021 “a revisão, a alteração e a adaptação de legislação em matéria de ambiente, numa intenção assumida desde o início, visando regulamentação atual, ambiciosa e com sentido de responsabilidade”.

De entre os diversos dossiers, Marco Costa apontou o Plano de Mitigação para as Alterações Climáticas, o Plano Regional da Água, o Plano de Prevenção e Gestão para os Períodos de Carência dos Recursos Hídricos, o Plano Estratégico e o Regime Jurídico de Prevenção e Gestão de Resíduos dos Açores, o Regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental e do Licenciamento Ambiental ou o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial.

E realçou a preocupação, agora vigente, com sustentabilidade da gestão e a exploração dos recursos, “como acontece com a água, um bem fundamental, cuja proteção está bem patente neste plano, numa perspetiva de mitigar as situações de dano ou perigo, e tendo presente que no plano económico podemos e devemos gerir melhor tão importante recurso”, disse.

“Mas queremos mais, e é por isso que apresentamos propostas de alteração ao desenvolvimento de projetos que permitam captar, armazenar e distribuir água, no caso para a agro-pecuária”, explica Marco Costa.

“Estamos ainda longe de ter todas as situações de risco existentes corrigidas, pelo que o trabalho e as avaliações têm de continuar. E contamos com a sensibilidade do governo para levar esse processo a bom porto”, concluiu.

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