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Operacionalidade do Aeródromo da Graciosa não foi afetada pelo incêndio, assegura Ana Cunha ( anexo disponível no site )

Data: 2020/05/25
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Operacionalidade do Aeródromo da Graciosa não foi afetada pelo incêndio, assegura Ana Cunha ( anexo disponível no site )

Ponta Delgada , 25 de Maio de 2020

A Secretária Regional dos Transportes e Obras Públicas assegurou hoje que o incêndio ocorrido domingo na zona de cargas do Aeródromo da Graciosa não inviabilizou a utilização desta infraestrutura aeroportuária.

 

Ana Cunha, em declarações aos jornalistas, afirmou que “a operacionalidade do aeródromo não está afetada, nem em termos de carga, portanto, vamos continuar a operar e isso é que era essencial”.

 

A titular da pasta dos Transportes adiantou que, por agora, decorre a “fase de avaliação dos danos”, considerando ser “completamente prematuro avançar com qualquer causa” para o incêndio.

 

“O seguro também já foi acionado, fará deslocar para a ilha os seus peritos para determinarem a causa do incêndio e, portanto, é completamente prematuro estarmos a especular quanto à causa”, frisou.

 

A SATA fará deslocar para a Graciosa ainda hoje uma equipa técnica para fazer uma análise mais detalhada do estado das instalações afetadas.

 

A Secretária Regional adiantou que, após o alerta de incêndio, depois das 20h00, esteve sempre “a par da situação, quer em contato com o Presidente da Câmara, quer através do Delegado das Obras Públicas, quer, posteriormente, com o Comandante dos Bombeiros”, sendo que, após o controlo do incêndio, “o que se viu, ainda numa fase muito preliminar, é que, dos equipamentos que estavam na zona de carga, grande parte conseguiu-se salvar, nomeadamente viaturas, alguns equipamentos de apoio à operação da SATA na placa e até o Raio-X de carga, parece estar intacto”.

 

Agora, será necessário avaliar o estado da cobertura do edifício ”em termos estruturais, em termos de estabilização da zona de carga”, disse Ana Cunha, acrescentando que “a zona de passageiros manteve-se intacta”.

 

“Os bombeiros tiveram, naturalmente, para chegar ao fogo, que destruir algumas portas de acesso, mas nada que inviabilize a operação do aeródromo”, salientou.

 

A Secretária Regional referiu também não haver registo de vítimas.

 

“Sei que houve um elemento da corporação de bombeiros que, provavelmente, inalou fumo, mas que já estará estabilizado, e desejo-lhe as melhoras”, afirmou.

 

Ana Cunha revelou que havia alguma carga dentro do armazém, “de alguns particulares, mas nada de muito significativo”, acrescentando que “o seguro irá cobrir as perdas dessa carga”.

 

A Secretária Regional esclareceu ainda que o processo de requalificação da Aerogare da Graciosa “mantém-se nos seus cronogramas normais, de execução, de lançamento de procedimento”.

 

GaCS/HB

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Governo dos Açores defende manutenção do valor da taxa da disciplina financeira dos pagamentos diretos do POSEI

Ponta Delgada, 25 de Maio de 2020

O Secretário Regional da Agricultura e Florestas afirmou que o Governo dos Açores defende a manutenção, este ano, do valor da taxa da disciplina financeira dos pagamentos diretos do POSEI aplicado em 2019, que reverte para a constituição de uma reserva de crise agrícola, por considerar que o aumento proposto pela Comissão Europeia é elevado e lesivo dos interesses dos agricultores dos Açores.

 

“De acordo com a proposta apresentada pela Comissão Europeia, todos os agricultores beneficiários do POSEI, com pagamentos de ajudas superiores a 2.000 euros, verão ser aplicada uma retenção de 4,23% sobre os seus pagamentos diretos”, referiu João Ponte, acrescentando que em 2019 a taxa aplicada foi de 1,4%.

 

O Governo dos Açores já manifestou a sua posição sobre esta matéria ao Governo da República, considerando que o valor da taxa proposto irá reduzir a liquidez das explorações agrícolas açorianas, atendendo à fase de pandemia que atravessamos, tendo proposto que a taxa seja mantida para as Regiões Ultraperiféricas.

 

João Ponte considerou que a proposta da Comissão Europeia é “desproporcional e incompreensível”, tanto mais que os fundamentos utilizados para este aumento não se consubstanciam na pandemia que estamos a viver, mas sim na constituição de uma reserva de crise, que poderá ser utilizada para fazer face a uma possível suborçamentação do futuro quadro financeiro e pelo facto da não contribuição do Reino Unido.

 

Desde a reforma da Política Agrícola Comum (PAC) de 2013 tem sido deduzido anualmente um montante aos pagamentos diretos, no sentido de constituir uma reserva de crise no setor agrícola que afete a produção ou a distribuição.

 

No caso de não ser utilizada até ao final do ano, o dinheiro é devolvido aos agricultores pelos Estados-Membros.

 

João Ponte salientou, como exemplo, que, em setembro de 2019, foram devolvidos aos agricultores açorianos, através do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), cerca 800 mil euros de verbas não utilizadas pelo fundo de reserva para crises no setor agrícola nesse ano.

 

GaCS/RM

 
 
 
 
 
 
-20:27
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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